terça-feira, 28 de setembro de 2010

CAMPANHA MEDULA ÓSSEA

8 comentários:

  1. O que é morte encefálica?
    Morte encefálica é a parada definitiva e irreversível do encéfalo (cérebro e tronco cerebral), provocando em poucos minutos a falência de todo o organismo. É a morte propriamente dita. No diagnóstico de morte encefálica, primeiro são feitos testes neurológicos clínicos, os quais são repetidos seis horas após. Depois dessas avaliações, é realizado um exame complementar (um eletroencefalograma ou uma arteriografia).
    Uma pessoa em coma também pode ser doadora?
    Não. Coma é um estado reversível. Morte encefálica, como o próprio nome sugere, não. Uma pessoa somente torna-se potencial doadora após o correto diagnóstico de morte encefálica e da autorização dos familiares para a retirada dos órgãos.Como o corpo é mantido após a morte encefálica?
    O coração bate à custa de medicamentos, o pulmão funciona com a ajuda de aparelhos e o corpo continua sendo alimentado por via endovenosa.
    Como proceder para doar?
    Um familiar pode manifestar o desejo de doar os órgãos. A decisão pode ser dada aos médicos, ao hospital ou à Central de Transplante mais próxima.

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  2. Quem paga os procedimentos de doação?
    A família não paga pelos procedimentos de manutenção do potencial doador, nem pela retirada dos órgãos. Existe cobertura do SUS (Sistema Único de Saúde) para isso.
    O que acontece depois de autorizada a doação?
    Desde que haja receptores compatíveis, a retirada dos órgãos é realizada por várias equipes de cirurgiões, cada qual especializada em um determinado órgão. O corpo é liberado após, no máximo, 48 horas.
    Quem recebe os órgãos doados?
    Testes laboratoriais confirmam a compatibilidade entre doador e receptores. Após os exames, a triagem é feita com base em critérios como tempo de espera e urgência do procedimento.Quantas partes do corpo podem ser aproveitadas para transplante?
    O mais freqüente: 2 rins, 2 pulmões, coração, fígado e pâncreas, 2 córneas, 3 válvulas cardíacas, ossos do ouvido interno, cartilagem costal, crista ilíaca, cabeça do fêmur, tendão da patela, ossos longos, fascia lata, veia safena, pele. Mais recentemente foram realizados transplantes de uma mão completa. Um único doador tem a chance de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas.
    Podemos escolher o receptor?
    Nem o doador, nem a família podem escolher o receptor. Este será sempre indicado pela Central de Transplantes. A não ser no caso de doação em vida.

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  3. O SuS financia 92% dos transplantes realizados no país,as familias devem ficar despreocupadas pos os doadores nao sofrem nenhuma deformidade aparente,esses orgaos e tecidos serao distribuidos segundo o sistema de lista única.Sob a fiscalizaçao do Sistema Nacional de Transplantes do Ministerio da Saúde.

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  4. Informações sobre a Doação de Medula Óssea
    [Saiba como ser um doador-folheto.pdf]

    Passo a passo para se tornar um doador
    • Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.
    • Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
    • Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.
    • Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.
    • Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!
    • Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.
    • Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.
    • A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.
    • É muito importante que sejam mantidos atualizados os dados cadastrais para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato. Para atualizar o cadastro, basta que o doador ligue para (21) 3970-4100 ou envie um e-mail para redome@inca.gov.br.
    Caso você decida doar

    1. Você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde (não ter doença infecciosa ou incapacitante).
    2. Onde e quando doar
    É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estados. No Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 2506-6064.
    3. Como é feita a doação
    Será retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais.
    Seu sangue será tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.
    Seus dados serão cruzados com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea constantemente. Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários.
    Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.
    A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.

    Importante
    Um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança, a pessoa deve entrar em contato com o REDOME: (21) 3970-4100 / redome@inca.gov.br.
    O Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.

    REDOME - Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea
    Rua do Resende, 195, térreo - Centro - Rio de Janeiro / RJ
    Telefone: (21) 3970-4100
    e-mail: redome@inca.gov.br

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  5. Voce sabia que o Dep. Estadual Bruno Covas tem programas de incentivo a doaçao de medula ossea ?

    Para saber mais, acesse o link:

    http://bit.ly/biBAEg

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  6. Queria muito que as pessoas se conscientizassem que temos muitas vidas esperando uma só luz, que é um doador. Como eu já trabalho na área de oncologia pediátrica na Santa Isabel vejo o dia a dia das famílias e das crianças que esperam uma só luz que é um transplante de medula. Então se vocês não sabem como ser um doador se informem e sejam um, pois muitas vidas esperam por uma só luz a sua!!!

    SEJA UM DOADOR!!
    ACENDA UMA LUZ!!

    ASS: Michelle Pereira
    Faculdade Vasco da Gama
    8º semestre noturno

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  7. Células-tronco: a nova esperança de cura
    Graças ao desenvolvimento da terapia celular, com as células-tronco, será possível, nas próximas décadas, restaurar células nervosas, ajudar na regeneração de órgãos como o fígado e o coração, e até chegar à cura do diabetes tipo 1 e de doenças degenerativas como a de Alzheimer.
    Encontradas em todo o corpo, mas em maior quantidade na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, as células-tronco, também chamadas células progenitoras, são multiuso: após um processo de diferenciação, elas podem dar origem a outros tipos de células: um neurônio, uma célula muscular ou do tecido ósseo.
    E por que isso é importante? Porque quando for possível controlar o mecanismo da diferenciação celular, será possível produzir, a partir de células-tronco, a maioria dos tipos de células que constituem o corpo humano e, assim, por meio de injeções dessas células, restaurar órgãos lesados.
    Testes com ratos e camundongos submetidos a lesões cardíacas, feitos em diversos países, demonstraram que células-tronco da medula óssea e do cordão umbilical injetadas na corrente sanguínea desses animais migravam para o coração, originando novos vasos sanguíneos e tecido muscular. Uma das principais vantagens dessa terapia é a possibilidade de substituir cirurgias de revascularização e transplantes cardíacos.
    Informação, a maior amiga da doação de órgãos. Fique do lado da VIDA.

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  8. A doação de orgãos é importante.principalmente para aqueles que estão na fila.faz-se necessário que a informação é o conhecimento estejam aliados á ação,afim de que muitas barreiras venham a ser derrubadas.

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