Sem dúvida alguma que essa é uma das dificuldades que fazem as pessoas serem céticas quanto a seriedade no programa de doação de orgãos. Se faz necessário um olhar critico para essa problemática, tirando a Lei do papel e fazendo-se cumprí-la urgentemente!!!
Precisa-se de um projeto de politicas públicas voltadas para a sociedade civil no diz respeito a informação e necessidade de uma doação de orgaos, pois, se não há uma sensibilidade como as pessoas irão doar
A sociedade precisa se organizar e começar a aprender cobrar o que é prometido em época de eleição. Os hospitais não são aparelhados para dar suporte operacional que atendam aos critérios de diagnostico de morte encefálica. Da mesma maneira não temos profissionais comprometidos o suficiente para atender à mesma demanda. Recentemente foi inaugurado aqui em Salvador, o Hospital do Subúrbio. E ao que nos parece a unidade já começa enfrentando problemas apesar de já ter ocorrido a primeira doação de órgão no local (Hospital do Subúrbio) A falta de comprometimento do Estado se dá por conseqüências capitalistas. Nossos governantes são clientes de hospitais particulares.
Na data 27.09.10, uma reportagem sobre doação de orgaos ou seja uma campanha nacional, teve como participante o Dr. Leonardo Borge, medico do Hospital das Clinicas em São Paulo, onde o mesmo alerta e convida a sociedade em geral a buscar informações sobre o assunto tão em evidencia e ao mesmo tempo tão complexo, ele alerta que existem no momento 60.000 (sessenta mulhões) de receptores em todo país. A falta de informação talvez seja o maior entrave para que haja mais doadores nesse país.
Volto a dizer precisa estimular e promover a participação democratica da população em geral na formulação e gestão das politicas públicas de saude.Pois A falta de esclarecimento e programas de incentivo a população tem contribuido para a não doação de orgaos no Estado, fincando a sociedade civil carente.
Sem dúvida alguma que essa é uma das dificuldades que fazem as pessoas serem céticas quanto a seriedade no programa de doação de orgãos. Se faz necessário um olhar critico para essa problemática, tirando a Lei do papel e fazendo-se cumprí-la urgentemente!!!
ResponderExcluirÉ VERGONHOSO PERCEBER QUE HÁ TANTA CORRUPCAO NO GOVERNO DO BRASIL ,E POR ISSO FALTA DINHEIRO PARA INVESTIR EM COISAS SERIAS .
ResponderExcluirPrecisa-se de um projeto de politicas públicas voltadas para a sociedade civil no diz respeito a informação e necessidade de uma doação de orgaos, pois, se não há uma sensibilidade como as pessoas irão doar
ResponderExcluirA sociedade precisa se organizar e começar a aprender cobrar o que é prometido em época de eleição. Os hospitais não são aparelhados para dar suporte operacional que atendam aos critérios de diagnostico de morte encefálica. Da mesma maneira não temos profissionais comprometidos o suficiente para atender à mesma demanda. Recentemente foi inaugurado aqui em Salvador, o Hospital do Subúrbio. E ao que nos parece a unidade já começa enfrentando problemas apesar de já ter ocorrido a primeira doação de órgão no local (Hospital do Subúrbio)
ResponderExcluirA falta de comprometimento do Estado se dá por conseqüências capitalistas. Nossos governantes são clientes de hospitais particulares.
MARINÊS RODRIGUES 8º SEM.VASCO DA GAMA
Na data 27.09.10, uma reportagem sobre doação de orgaos ou seja uma campanha nacional, teve como participante o Dr. Leonardo Borge, medico do Hospital das Clinicas em São Paulo, onde o mesmo alerta e convida a sociedade em geral a buscar informações sobre o assunto tão em evidencia e ao mesmo tempo tão complexo, ele alerta que existem no momento 60.000 (sessenta mulhões) de receptores em todo país.
ResponderExcluirA falta de informação talvez seja o maior entrave para que haja mais doadores nesse país.
Volto a dizer precisa estimular e promover a participação democratica da população em geral na formulação e gestão das politicas públicas de saude.Pois A falta de esclarecimento e programas de incentivo a população tem contribuido para a não doação de orgaos no Estado, fincando a sociedade civil carente.
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